1. Histórico do Carvão Vegetal
O carvão vegetal cujo nome botânico é Carbo activatus é considerado um fitoterápico extraído de partes lenhosas (cascas e serragens) de madeiras não resinosas. O carvão vegetal para uso medicinal provém de certas angiospermas, madeiras moles e não resinosas obtidos por combustão incompleta, o que lhes confere a capacidade adsorvente. O carvão vegetal é utilizado desde o antigo Egito para purificação de óleos e para aplicações medicinais. Na Segunda Guerra Mundial foi utilizado para remoção de gases tóxicos devido a sua capacidade adsorvente sendo um material extremamente poroso. No Brasil, Martins faz referências ao uso do carvão entre os indígenas misturado às gorduras animais no tratamento de tumores e úlceras malignas.
2. Mecanismo de ação do Carvão Vegetal
Estudos duplo-cego, utilizando carvão ativado, encontraram uma redução significativa na produção de gases intestinais nos pacientes tratados, comparado ao placebo e a dimeticona, o que eliminou os desconfortos abdominais.
Supõe-se que tal atividade deva-se ao poder de absorção do carvão ativado, de substratos que produzem gases sob a ação de bactérias do trato gastrointestinal. Nestes estudos o carvão ativado se mostrou seguro, sem efeitos adversos e efetivo no tratamento da flatulência.
Suas propriedades adsorventes são determinadas não somente por sua estrutura porosa, mas por sua constituição química. É um notável condutor de oxigênio, sendo um extraordinário eliminador de toxinas. Devido a sua rapidez de ação o carvão vegetal é considerado um agente útil no tratamento de envenenamentos. O carvão ativado se liga ao tóxico residual no lúmen do trato gastrointestinal e reduz rapidamente a absorção deste. O carvão ativado pode interromper a circulação entero-hepática das drogas tóxicas e aumentar o ritmo de eliminação de tóxico no organismo. Age também adsorvendo gases produzidos pela fermentação intestinal, evitando dores no aparelho digestivo e flatulências.
3. Indicações de uso do Carvão Vegetal
O carvão vegetal tem a propriedade de absorver substâncias que, em contato com bactérias intestinais, contribuem para a produção de flatulência. Deste modo, o carvão vegetal é importante na eliminação dos desconfortos abdominais, causados pela flatulência.O carvão vegetal age como protetor e absorvente gastrointestinal. Seu uso é indicado em caos de dores no estômago. Mau hálito, aftas, gases intestinais e intoxicações.
4. Contra-indicações
O carvão vegetal não deve ser administrado junto com produtos a base de ipeca, por ocorrer uma diminuição da ação.
Em relação a seu uso durante a gestação e lactação, não foram encontradas referências na literatura consultada.
Não há relatos na literatura sobre restrições específicas quanto ao uso ou adequações de posologia do Carvão Vegetal em pacientes idosos.
Fonte: www.fitoterapicos.net
O Poder do Carvão Vegetal - 22Set2010 02:49:22
Químicos aerotransportados
Uma história verdadeira. Carta endereçada a Enos Yoder:
“Eu sou um soldador certificado que vive em Columbus, Ohio. Em 1994 estava a trabalhar numa refinaria em Lima, Ohio. Estava no segundo turno, das seis da tarde às seis da manhã, sete dias por semana. Na noite de 14 de outubro, quando ia para o trabalho, as notícias disseram que estava prevista chuva para depois da meia-noite. Por volta da uma da tarde começou a cair uma névoa fina de chuva. Cerca de quinze minutos mais tarde chegou a correr um homem de segurança da refinaria. Ele disse aos dezoito homens da minha equipe para se apresentarem numa designada tenda de segurança e esperarem por mais instruções.
“Às cinco da manhã, enquanto ainda estávamos sentados na tenda, surgiu um autocarro. Os supervisores vieram e disseram que íamos todos ao hospital para fazer análises ao sangue. Os exames iriam ser enviados à companhia e seriam pagos na totalidade pelo empreiteiro. Aquilo que nós pensávamos ter sido chuva era, de facto, benzeno sendo pulverizado de uma torre de 50 m de altura. A um quilómetro de distância um funcionário da refinaria abriu, por engano, a torneira errada e expôs-nos a uma das substâncias mais carcinogéncias nos Estados Unidos. O benzeno afecta a vista, o sistema nervoso, os rins e o fígado.
“Quando chegamos ao hospital fizemos todos exames ao sangue. Estes exames revelaram que todos nós dezoito tínhamos níveis perigosos de benzeno nos nossos sistemas circulatórios. Os médicos no hospital explicaram que levaria até um ano para que o benzeno saísse dos nossos sistemas, e que os danos que causaria iriam de cegueira a cancro do fígado a insuficiência renal e, muito possivelmente, à morte. Não existia nenhum tratamento conhecido para retirar o benzeno do sangue.
“Essa manhã havia dezoito homens muito assustados, que tinham vindo de todo os Estados Unidos ganhar o sustento das suas famílias. As suas vidas tinham recebido um prazo de expiração de entre os cinco e os sete anos. No dia seguinte fomos todos despedidos. A companhia disse que lamentava o que tinha sucedido e desejou-nos a melhor sorte possível.
“Devido ao meu relacionamento satisfatório com Cristo, nesse dia eu orei. Imediatamente o nome de um homem que tinha visitado um ano antes veio-me à mente. Quando cheguei a casa liguei a Enos. Ele disse para eu aparecer. Foi o que eu fiz e ele deu-me um saco com cápsulas de carvão vegetal. Disse para tomar três cápsulas, três vezes por dia, e não deixar de tomar nenhuma cápsula.
“Depois de tomar as cápsulas de carvão vegetal, marquei uma consulta com o meu médico de família. Falei-lhe sobre o benzeno e pedi para fazer mais um exame ao sangue. Quando recebi os resultados, uma semana depois, mostrava que eu não tinha nenhum benzeno no meu sistema. O médico disse que o meu caso fez com que ele passasse bastante tempo a estudar sobre benzeno e, de acordo com tudo o que leu, não havia maneira de o corpo se livrar do benzeno em menos de doze meses. Disse que o laboratório também sabia disso e que me iam dar um outro exame grátis. Os resultados deste exame também chegaram, NENHUM BENZENO no meu corpo!!!
“Cerca de seis meses mais tarde, o empreiteiro recusou pagar qualquer exame que eu tivesse feito. Isto levou a uma acção judicial porque a lei federal, o seguro de acidentes de trabalho e as directivas da O.C.C.A. [Oil and Colour Chemists' Association] dizem que o empreiteiro tem completa responsabilidade. Aproximadamente três anos depois fui a tribunal.
“À chegada encontrei um homem que estava agendado aparecer no tribunal ao mesmo tempo que eu. Depois das apresentações vim a saber que ele pertencia à sociedade de advogados que representava dezassete homens que tinham instaurado uma acção de classe devido a envenenamento por benzeno em Lima, Ohio, em 1994. O tribunal não sabia que eu não fazia parte do processo e tinha-me arrolado à mesma altura na mesma sala de tribunal. O advogado explicou-me que dois dos seus clientes sofriam de cegueira, quatro estavam em diálise dos rins e todos estavam a ser tratados por um psiquiatra neurologista. O advogado ficou espantado de que os meus valores de benzeno tinham sido mais do dobro de qualquer dos seus clientes, contudo eu não tinha qualquer tipo de problema de saúde. Disse que era nada menos do que um milagre que me aconteceu.
“A isto eu disse primeiro, “Obrigado Jesus por cuidares de mim’ e em segundo, “Obrigado Enos Yoder por estares lá quando precisei e por cuidares das pessoas como cuidas.”
Dentes
“A Cindy tinha trinta e sete anos e uma consulta marcada para retirar todos os dentes. A sua boca estava toda infectada e o dentista tinha drenado dois copos de pus das gengivas. Os pus estavam a comprometer a sua saúde, pelo que agendou uma consulta para daí a duas semanas. A Cyndy não estava pronta para perder todos os seus dentes.
“Sugerimos-lhe terapia da febre para ajudar a estimular o seu sistema imunitário, mas ela não foi consistente em seguir as nossas orientações. Acabou por vir morar connosco. Era um caso tão sério que tivemos que fazer um gel bastante espesso de carvão vegetal e enchemos com ele as suas bochechas. Ela tinha que beber através de uma palhinha e, excepto às refeições, mantínhamos a sua boca cheia com o carvão vegetal. Ela aceitou este tratamento e depois de uma semana a infecção tinha completamente desaparecido. Não foi necessário retirar nem um dente sequer! O dentista estava completamente espantado.”
Ouvidos
Novel é mãe, chefe de departamento, conselheira e cantora. É também uma enfermeira “privada”. “A minha primeira experiência com as propriedades curativas do carvão vegetal aconteceu quando a minha filha juvenil teve uma infecção no ouvido. No princípio levei-a ao médico para o tratamento habitual. Ele pô-la a tomar um derivativo da família da penicilina e a infecção de ouvido desapareceu.
Contudo, poucas semanas depois a infecção reapareceu. Quando mencionei isto a uma amiga ela sugeriu que colocar uma pasta aguada feita com carvão vegetal, no ouvido da minha filha poderia muito bem fazer desaparecer a infecção sem necessidade de recorrer a várias doses de antibióticos. A minha amiga veio a minha casa e demonstrou como fazer a pasta fina. Usando um conta-gotas gotejamo-la com cuidado no ouvido doente da minha filha. Em breve a infecção desapareceu e nunca mais voltou. Levei a minha filha de volta ao médico para um exame final de modo a ficar segura de que tudo estava limpo no interior. Ele assegurou-me de que já não havia mais infecção.” A Novel contou ao médico sobre o tratamento que tinha efectuado e ele deu o seu apoio.
Uma história verdadeira. Carta endereçada a Enos Yoder:
“Eu sou um soldador certificado que vive em Columbus, Ohio. Em 1994 estava a trabalhar numa refinaria em Lima, Ohio. Estava no segundo turno, das seis da tarde às seis da manhã, sete dias por semana. Na noite de 14 de outubro, quando ia para o trabalho, as notícias disseram que estava prevista chuva para depois da meia-noite. Por volta da uma da tarde começou a cair uma névoa fina de chuva. Cerca de quinze minutos mais tarde chegou a correr um homem de segurança da refinaria. Ele disse aos dezoito homens da minha equipe para se apresentarem numa designada tenda de segurança e esperarem por mais instruções.
“Às cinco da manhã, enquanto ainda estávamos sentados na tenda, surgiu um autocarro. Os supervisores vieram e disseram que íamos todos ao hospital para fazer análises ao sangue. Os exames iriam ser enviados à companhia e seriam pagos na totalidade pelo empreiteiro. Aquilo que nós pensávamos ter sido chuva era, de facto, benzeno sendo pulverizado de uma torre de 50 m de altura. A um quilómetro de distância um funcionário da refinaria abriu, por engano, a torneira errada e expôs-nos a uma das substâncias mais carcinogéncias nos Estados Unidos. O benzeno afecta a vista, o sistema nervoso, os rins e o fígado.
“Quando chegamos ao hospital fizemos todos exames ao sangue. Estes exames revelaram que todos nós dezoito tínhamos níveis perigosos de benzeno nos nossos sistemas circulatórios. Os médicos no hospital explicaram que levaria até um ano para que o benzeno saísse dos nossos sistemas, e que os danos que causaria iriam de cegueira a cancro do fígado a insuficiência renal e, muito possivelmente, à morte. Não existia nenhum tratamento conhecido para retirar o benzeno do sangue.
“Essa manhã havia dezoito homens muito assustados, que tinham vindo de todo os Estados Unidos ganhar o sustento das suas famílias. As suas vidas tinham recebido um prazo de expiração de entre os cinco e os sete anos. No dia seguinte fomos todos despedidos. A companhia disse que lamentava o que tinha sucedido e desejou-nos a melhor sorte possível.
“Devido ao meu relacionamento satisfatório com Cristo, nesse dia eu orei. Imediatamente o nome de um homem que tinha visitado um ano antes veio-me à mente. Quando cheguei a casa liguei a Enos. Ele disse para eu aparecer. Foi o que eu fiz e ele deu-me um saco com cápsulas de carvão vegetal. Disse para tomar três cápsulas, três vezes por dia, e não deixar de tomar nenhuma cápsula.
“Depois de tomar as cápsulas de carvão vegetal, marquei uma consulta com o meu médico de família. Falei-lhe sobre o benzeno e pedi para fazer mais um exame ao sangue. Quando recebi os resultados, uma semana depois, mostrava que eu não tinha nenhum benzeno no meu sistema. O médico disse que o meu caso fez com que ele passasse bastante tempo a estudar sobre benzeno e, de acordo com tudo o que leu, não havia maneira de o corpo se livrar do benzeno em menos de doze meses. Disse que o laboratório também sabia disso e que me iam dar um outro exame grátis. Os resultados deste exame também chegaram, NENHUM BENZENO no meu corpo!!!
“Cerca de seis meses mais tarde, o empreiteiro recusou pagar qualquer exame que eu tivesse feito. Isto levou a uma acção judicial porque a lei federal, o seguro de acidentes de trabalho e as directivas da O.C.C.A. [Oil and Colour Chemists' Association] dizem que o empreiteiro tem completa responsabilidade. Aproximadamente três anos depois fui a tribunal.
“À chegada encontrei um homem que estava agendado aparecer no tribunal ao mesmo tempo que eu. Depois das apresentações vim a saber que ele pertencia à sociedade de advogados que representava dezassete homens que tinham instaurado uma acção de classe devido a envenenamento por benzeno em Lima, Ohio, em 1994. O tribunal não sabia que eu não fazia parte do processo e tinha-me arrolado à mesma altura na mesma sala de tribunal. O advogado explicou-me que dois dos seus clientes sofriam de cegueira, quatro estavam em diálise dos rins e todos estavam a ser tratados por um psiquiatra neurologista. O advogado ficou espantado de que os meus valores de benzeno tinham sido mais do dobro de qualquer dos seus clientes, contudo eu não tinha qualquer tipo de problema de saúde. Disse que era nada menos do que um milagre que me aconteceu.
“A isto eu disse primeiro, “Obrigado Jesus por cuidares de mim’ e em segundo, “Obrigado Enos Yoder por estares lá quando precisei e por cuidares das pessoas como cuidas.”
Dentes
“A Cindy tinha trinta e sete anos e uma consulta marcada para retirar todos os dentes. A sua boca estava toda infectada e o dentista tinha drenado dois copos de pus das gengivas. Os pus estavam a comprometer a sua saúde, pelo que agendou uma consulta para daí a duas semanas. A Cyndy não estava pronta para perder todos os seus dentes.
“Sugerimos-lhe terapia da febre para ajudar a estimular o seu sistema imunitário, mas ela não foi consistente em seguir as nossas orientações. Acabou por vir morar connosco. Era um caso tão sério que tivemos que fazer um gel bastante espesso de carvão vegetal e enchemos com ele as suas bochechas. Ela tinha que beber através de uma palhinha e, excepto às refeições, mantínhamos a sua boca cheia com o carvão vegetal. Ela aceitou este tratamento e depois de uma semana a infecção tinha completamente desaparecido. Não foi necessário retirar nem um dente sequer! O dentista estava completamente espantado.”
Ouvidos
Novel é mãe, chefe de departamento, conselheira e cantora. É também uma enfermeira “privada”. “A minha primeira experiência com as propriedades curativas do carvão vegetal aconteceu quando a minha filha juvenil teve uma infecção no ouvido. No princípio levei-a ao médico para o tratamento habitual. Ele pô-la a tomar um derivativo da família da penicilina e a infecção de ouvido desapareceu.
Contudo, poucas semanas depois a infecção reapareceu. Quando mencionei isto a uma amiga ela sugeriu que colocar uma pasta aguada feita com carvão vegetal, no ouvido da minha filha poderia muito bem fazer desaparecer a infecção sem necessidade de recorrer a várias doses de antibióticos. A minha amiga veio a minha casa e demonstrou como fazer a pasta fina. Usando um conta-gotas gotejamo-la com cuidado no ouvido doente da minha filha. Em breve a infecção desapareceu e nunca mais voltou. Levei a minha filha de volta ao médico para um exame final de modo a ficar segura de que tudo estava limpo no interior. Ele assegurou-me de que já não havia mais infecção.” A Novel contou ao médico sobre o tratamento que tinha efectuado e ele deu o seu apoio.
No ano de 2003 os gastos dos EUA com o sistema de saúde atingiram 1,6 biliões, o que representa 14% do Produto Nacional Bruto. Com o aumento do interesse na medicina alternativa, as companhias farmacêuticas têm feito grande pressão no sentido de fazer com que os legisladores imponham restrições onerosas à indústria nutracêutica, que produz suplementos alimentares. Os remédios simples, por associação, também foram alvo de bombardeamento através de campanhas caluniosas tentando minar o valor dos remédios naturais, mais benignos. É evidente que está muita coisa em jogo.
A propaganda contra a medicina natural apenas conseguiu provocar uma análise independente dos estudos científicos com revisão por pares.(1) Os números obtidos foram mais altos do que os citados no artigo da JAMA, mas a conclusão foi a mesma: existe algo terrivelmente errado com a medicina americana. Vezes demais causa mais dano do que bem. Provas persuasivas neste estudo revelaram estatísticas assombrosas sobre as 783.926 mortes iatrogénicas [mortes induzidas pelas palavras ou terapia de um médico] por ano [2.148 por dia] que resultaram da medicina convencional com o custo desconcertante de 282 mil milhões de dólares. Dependendo de qual dos estudos mencionados possamos considerar mais credível, trata-se de dentre dois a seis aviões jumbo caindo do céu todo e cada dia! Está este fenómeno limitado aos EUA?
(1) Gary Null, PhD, Carolyn Dean, MD, ND, Martin Feldman, MD, Debora Rasion, MD, Dorothy Smith PhD, Death by Medicine, October 2003
http://www.lef.org/magazine/mag2004/mar2004_awsi_death_01.htm
Fonte: http://www.blogtok.com/saidas.php?link=http://acordem.com/blog/16724/
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